Chouriço is a spicy portuguese smoked sausage, made with pork meat, pork fat, wine, paprika and salt, stuffed into tripe (natural or artificial) and slowly dried over smoke.
It can be served as part of a meal or used as a dildo.
sexta-feira, maio 29, 2009
Calidez
Do que eu curto mesmo é daquele pessoal que diz "Do que eu curto mesmo é deste calorzinho" quando estão trinta filhíssimos da puta de graus lá fora e isto enquanto desenham na camisola e com o sovaco uma excreção a suor daquilo que parece, no seu todo, ser a América do Sul, ali, até com direito a um Hugo Chávez a dizer-nos adeus e a chamar-nos fascista e tudo.
Isto é pessoal que gosta tanto de elevadas temperaturas que deve usar um ferro de engomar ligado como almofada. E se não deve, devia.
Beber Coca-Cola sem gás devia ser considerado um pecado mortal.
E depois faziam o remake do "Se7en" para "Ei8ht" ou assim e, no final, em vez da cabeça da Gwyneth Paltrow, punham lá na caixa uma lata de Coca-Cola já aberta e semi-bebida.
Haviam de ver se a carga dramática do Brad Pitt com cara de peido naquele vais/não vais levar um balázio nos cornos não era logo outra.
Numa escala de 1 a 32, digam-me o quanto gostavam de ver o Miguel Sousa Tavares num bonito estilhaçar de dentes contra um bloco de cimento fora do seu estado de repouso.
A cena mais confusa no falar com uma certa e determinada ex-namorada que se encontra por acaso é a constante e distractiva noção de que, entre mim e o actual namorado dela, existe um número tal de indivíduos que ela comeu que dava para criar uma segunda Legião Estrangeira.
Dizerem-me ontem que a formadora de hoje tinha um rabinho bem bom e depois um gajo vai a ver e aquilo mais parece um saco cheio de gatinhos bebé acabado de atirar de um varandim num décimo andar é o tipo de cena que dá vontade de reportar à DECO como publicidade enganosa.
Se dependesse de mim, o escutar de kizomba e o contar de anedotas de um português, um francês e um inglês deviam dar direito a chibatadas em praça pública seguidas de um banho em piche e penas.
100% do tempo em que estou a olhar para as mamas da formadora e estou a pensar que devia era estar a olhar para o slideshow acabo por continuar a olhar para as mamas da formadora.
Das dez câmaras inicialmente apontadas à Manuela Moura Guedes no serviço noticioso nocturno da TVI, apenas quatro restam depois de ela dizer "Boa noite, este é o Jornal Nacional".
Aparentemente, o Ricardo é giro, tem um mac e faz os mesmo que eu
Pessoal, o primeiro a me conseguir identificar ali no mínimo cinco coisas passíveis de serem gozadas até à exaustão de tão ignóbeis que são ganha um fornecimento vitalício da minha consideração, que ouvi dizer que vende que nem pãezinhos quentes na candonga.
Um tipo sabe que a vida de todo um grupo de individualidades está a lambujar no lodo quando esse grupo de individualidades passa vinte minutos seguidos a falar sobre... pão.
Gosto de pensar que toda a gente sabe que o acto de desejar "Bom dia" é um acto meramente retórico-social e que a única resposta que aceita e respeita é um outro "Bom dia" de volta.
Não aceito avant-gardes nesse aspecto, daí que quando, há bocado, de manhã, o velho irritante ali da ponta da sala respondeu ao meu "Bom dia" com um "Bom dia só se não chover" eu tenha olhado para ele e não o tenha visto a ele mas sim... a Maria Madalena.
E não olho para essa visão do ponto de vista religioso da coisa. Olho para ela mais do ponto de vista de quem gostava de ter apedrejado, ali e na hora, a sacana da pega.
Um tipo sabe que é um potencialíssimo psicopata quando, à pergunta "Se pudesses fazer save and load à tua vida, o que farias em primeiro lugar?", ele responde "Fazia save, agarrava numa faca de cozinha (daquelas sem serrilha) e via quantas pessoas conseguia matar com isso até me conseguirem parar".
Onde em baixo se lê "... até daqui a uma semana e meia" leia-se "... os Geolabidídeos (Geolabididae) foram uma família de mamíferos pré-históricos pertencentes à superordem Insectivora, ordem Lipotyphla (segundo Lopatin, 2006), subordem Soricomorpha, infraordem Soricota, superfamília Nesophontoidea, e acredita-se que eram parentes dos recentemente extintos Nesophontes".
E caguei e andei se isso não faz sentido como seguimento lógico ao título desse post.
Diz que sim, que um homem também chora, também dá uvas à boca da sua amada deitada numa rede embalada pela força do amor de ambos, também corre na praia de mão dada recorrendo apenas a umas calças de linho brancas e arregaçadas, um sorriso desmedido e a um pôr-do-sol que de pôr põe-se é o caralhinho, também escreve juras de amor no ar, também sussurra aos pássaros que pintem lá bem alto nas nuvens o nome dela em raios de sol, também ouve isto...
... e pensa nela e só nela e nunca na secretária de minissaia lá do escritório com saltos de agulha à puta e um batom que lhe fica mesmo mal nas beiças mas ficaria lindamente na nossa pila, também diz "Não, eu é que gosto mais" ao "Não, eu é que gosto mais" dela, também só pensa nela e só nela quando bate uma na claustrofobia do cubículo do WC e alheio ao tipo qualquer que lá fora do cubículo mija num volume de decibéis equiparável às mangueiradas de quem apaga um fogo num edifício de dez andares com uma gorda e um gato no último andar, também faz sempre amor e só amor mesmo que "amor" signifique partir-lhe a bacia à virilhada enquanto lhe aperta ainda mais a gag ball e lhe dá chapadas num cu já megavincado de impressões digitais e de arranhadelas, também chove em lágrimas se no amor deles chovem as gotas da monotonia, também lhe põe os palitos se as dores de cabeça dela superam o número de aspirinas que lá em casa entra, também transforma os palitos em chifres de rena quando começa a tomar o gosto ao foder de outras, também sente uma bárbara dor de cabeça quando ela primeiro estranha depois lhe entranha nos cornos uma das pernas da mesa da sala que em cacos está já desde que ela descobriu o que ele andava a fazer, também sente a sala a rodopiar apesar de estar de joelhos a fitar o solo, também ouve os insanos berros dela enquanto ela se dirige à cozinha, também vê o Sol no brilho que escorre do gume do cutelo acabado de se materializar na mão direita dela.
Também chora.
Diz que sim, que um homem também chora.
Mas nem sempre pelas razões certas.
Acabei de ver um corcunda com um braço maior do que o outro e de cabelo escorrido pelo óleo a entrar por uma porta que dizia "Proibida a entrada a pessoas estranhas".
É pena neste momento sentir-me animicamente exausto e não ter nem tempo nem cabeça para articular resposta em tempo real. Mas gosto de pensar que foi por situações como esta que inventaram os bookmarks. Porque é para onde ele vai.
De um momento para o outro, o Peter Pan viu-se a ir da Terra do Nunca para a Terra do Epá Eu Já Estava Com os Copos e o Gancho Começou a Dizer Que Eu Não Tinha Coragem e Que Se Eu Estivesse Seguro da Minha Sexualidade Aquilo Não Fazia de Mim Panilas e Uma Coisa Levou à Outra e Quando Demos Por Nós Estávamos a Comer-nos à Bruta Por Detrás do Bar em Pixie Hollow.
Se calhar foi só imaginação minha, mas da última vez que passeei pela Arrábida reparei que haviam lá covas no solo com o formato exacto de um corpo espostejado.
Acho que vou contar esta curiosidade ao próximo atrasado mental que me queimar a paciência.
A minha filantropia acaba onde a misantropia dos outros começa
Conto um dia ter dinheiro suficiente para mandar construir, em pleno Pacífico, uma ilha cem porcento feita de areias movediças.
Afinal de contas, preciso de um sítio para onde um dia enviarei todas aquelas pessoas que insistem em existir e respirar e invadir a minha bolha existencial com as suas políticas infectas de "Vou viver só para o meu umbigo".
O lenhador em mim gostava de cumprimentar com várias machadadas as faces das pessoas que se esquecem que a passadeira serve para travessia de peões e que o passeio serve, igualmente, para circulação de peões.
É que já estive mais longe de me encontrar a dizer "Então vamos lá: o que é que eu não tenho coragem de fazer mesmo?" a um estupor de um destes condutores. Com ele pendurado por apenas uma perna, de cabeça para baixo, num denso ramo de uma das árvores mais refundidas do Parque de Monsanto. Há noite. Com lua cheia. Enquanto vou amolando a lâmina da minha faca de mato numa pedra-pomes que fito de ar vazio e distante e entre pequenos sorrisos nervosos.
Tanta, mas tanta caça ilegal à baleia que por aí há e ninguém tem a decência de espetar um sacana de um arpão naquele satélite natural de carne que acabou de levar o último croissant com queijo dali do carrinho dos bolos?
Fundamento metafísico da impropriedade social número 2: O escrever nos transportes públicos
Não é só o acto de lavar os dentes em público que desencadeia reacções de natureza desconexa (para não dizer estúpida) estúpida na população geral circundante.
Como diligente utilizador do serviço de transportação pública de Lisboa que sou, tenho para mim duas formas de neste matar o tempo. Ou leio... ou escrevo.
Ler parece ser socialmente aceite. Toda a gente lê nos transportes públicos. Ler é o fumar de pés em cima da cadeira à nossa frente na esplanada dos transportes públicos. É a cena cool a fazer.
Já o escrever parece que é o irmão bastardo do ler. Escrever é o espirrar em cima da sopa de nabiças que estávamos para começar a comer dos transportes públicos. E pessoas há que, de esgar surpreso e indagado, tentam ver o que é que eu espirrei para cima da minha sopa de nabiças. E alturas houve em que dei por mim, só por gozo adveniente da consternação alheia, a espirrar o seguinte:
"Lista de coisas a fazer: - comprar ovos - comprar leite - ligar ao Tó Zé - meter o corpo da Carla na arca frigorífica - mudar os lençóis da cama - limpar as paredes - atirar o cutelo ao Tejo - escrever carta de suicídio"
Fundamento metafísico da impropriedade social número 1: O lavar de dentes em locais públicos
A cada passo que dou na direcção da casa de banho de um qualquer centro comercial ou qualquer outro local de acesso público e genérico, e armado que vou com a minha pasta e a minha escova de dentes ortodôntica, não consigo deixar de me sentir incomodado com o facto de que, algures no período de tempo em que me vou estar a escovar interino-bocalmente, alguém aleatório vai entrar na casa de banho e lançar-me o mesmo olhar de desdém que já recebi milhentas vezes.
E tudo porque não é comum encontrar pessoal a lavar dentes em poisos daquela natureza. Dá-me sempre vontade de responder ao olhar com um "Sim, eu sei, eu tenho uma higiene oral zelosa e assídua; nojento, não é?". Mas nunca respondo. Ao invés disso, acabo sempre é a cuspir a pasta na qual estive a ruminar durante dois minutos para a superfície do lavatório como se esta fosse a focinheira do camelo que me lançou o olhar.
Estou a pensar seriamente em deixar de facilitar trocos.
Isto porque começa a tornar-se cada vez mais incómodo dar dois euros e quarenta para pagar algo que custa um euro e quarenta e ficar à espera de um troco que não virá.
E depois vem a incómoda e já antecipada conversa do "Eu dei-lhe uma moeda de dois", e do "Tem a certeza?" acompanhado daquele ar do "Este gajo está-me a tentar comer por parvo", e do "Sim, tenho a certeza", e do "Olhe que não sei", e do "Até lhe consigo apontar ali qual foi a moeda de dois que lhe dei" e do "Então está bem, desta vez passa", e do nosso suspirante "Obrigado" acompanhado de uma retirada ao compasso de um estúpido sentimento de culpa quando, no fundo, tudo o que queríamos era simplificar uma situação completamente banal.
Invalid compiler output. System.ArgumentException: FileStream will not open Win32 devices such as disk partitions and tape drives. Avoid use of "\\.\" in the path. at System.IO.FileStream.Init(String path, FileMode mode, FileAccess access, Int32 rights, Boolean useRights, FileShare share, Int32 bufferSize, FileOptions options, SECURITY_ATTRIBUTES secAttrs, String msgPath, Boolean bFromProxy) at System.IO.FileStream..ctor(String path, FileMode mode, FileAccess access, FileShare share, Int32 bufferSize, FileOptions options) at System.IO.StreamWriter.CreateFile(String path, Boolean append) at System.IO.StreamWriter..ctor(String path, Boolean append, Encoding encoding, Int32 bufferSize) at #xp.#Ap.#Fu() at #xp.#Ap.Dump() at #xp.#zp.Dump() at #xp.#yp.Dump() at #Qk.#Yc.#Ft() at #Qk.#Yc.#Ht(String[] args).
Se o Paulo Gonzo estiver a passear sozinho numa floresta e uma árvore quebrar pela raiz e aterrar mesmo em cheio na mona dele, será que a árvore faz barulho?
Há bocado, uma tipa apanhou-me a olhar na direcção dela e lançou-me um daqueles olhares de "sim, eu sei, sou muita boa".
Estive quase, quase para lhe lançar um dos meus refutadores olhares de "desculpa lá, mas não nutro particular fascínio por mulheres com mais barriga do que mamas".
Há outro tipo de pessoas a quem eu gostava que metessem os cornos: os engatatões fodilhões, independentes, com asco a qualquer tipo de compromisso e actualmente com trinta anos.
Há qualquer coisa de muito espirituoso no sarcasmo merecido.
É que hoje uma tipa armada em besta lançou-me um "Com licença" no metro como quem está a pedir a um leproso para sair da frente. Eu sorri e lancei-lhe um "Com certeza, minha rainha" de volta.
E fiz-lhe uma vénia enquanto ela passava por mim de garfo de arrogância espetado no cu.
Pessoalmente, não tenho nada contra o escumalhal que anda por aí aos tiros e a queimar veículos e a aterrorizar nefanda e indiscriminadamente pelo bairro da Bela Vista.
E digo que não tenho nada porque não tenho nenhum taco de basebol, nenhum barrote, nenhum cutelo, nenhuma espada, nenhum Interceptor a la Mad Max nem arma de fogo de espécie alguma na minha posse.
Há qualquer coisa de extraordinariamente gratificante em chegar à casa de banho, tapar uma narina, fazer força com a outra e deixar um magnificente ovo estrelado na face do lavatório.
É capaz de ser a única coisa que me apraz nesta cena toda do estar constipado.
Cometi o erro de dizer "Belo disfarce" à rapariga à minha frente na fila para o "X-Men Origens: Wolverine" e só depois me aperceber que ela padecia de hirsutismo.
Tão cedo não volto a ir jogar snooker com o Wassily Kandinsky e as suas manias liricamente abstraccionistas.
Isto porque levei dez minutos a perceber que "Tu ficas com as esferas de colorido vibrante, patente arraigamento e uniforme distribuição do seu cânone biomorfista, eu fico com as orbes manchadas e entremeadas de cor, linhas e simbologia subjectivas e cujos contornos sobressaem artisticamente e de forma não figurativa" significava, na verdade, "Tu ficas com as lisas, eu fico com as listradas".
O ofegar a custo do Enrique Iglesias nas suas baladas de ir ao rábano urtiga-me ao ponto de perder algum do meu espaço em memória a imaginar que o estou a ameaçar com um enfianço de dedos aqui
mas acabo é a aviar-lhe um potente banano aqui
um rotativo aqui
e três biqueiradas aqui
quando ele já estivesse de norte perdido e a cambalear em direcção ao solo.
Uma das tipas que toma café ali em baixo tem tantos pneus na zona abdominal que às vezes dou por mim a pensar se ela não terá comido, por engano, um ou outro Opel Corsa ao almoço.
Queria só aqui manifestar que amo carrinhas de transporte que estacionam em plena faixa de rodagem para efectuarem longas e desesperantes descargas de material.
Quase tanto como amo furar à naifada os pneus de carrinhas de transporte que estacionam em plena faixa de rodagem para efectuarem longas e desesperantes descargas de material.
Sempre que passo pelas camadas mais velhas da população remanescente no meu bairro, percebo que ainda me faltam umas boas dezenas de anos para conseguir entender a gratificação que advém de enigmáticas actividades como dar milho aos pombos ou mirar durante largas horas diárias a erecção de uma obra civil.
Hoje preteri de um bacalhau com todos e de um belo naco de carne para comer antes uma pescadinha de rabo na boca acompanhada de umas batatas completamente descascadas e de um vinho bem encorpado.
Acho que devia ser permitido o aborto por excepção não só nos casos de violação ou má formação fetal como também nos casos em que se desconfie que o miúdo, quando atingir a marca dos dezoito anos, vai ter a bizarra mania de usar os óculos de sol na nuca.
A diferença entre uma mulher casada e a mesma mulher recém-divorciada mede-se pela quantidade de risos à puta que ambas mandam na direcção geral dos homens.
Vou aderir, ainda este ano, a um Plano Poupança Reforma.
Quero começar o mais cedo possível a deixar de lado dinheiro em que não posso tocar e que ficará, garantidamente, e uma vez que duvido seriamente que os contínuos abusos físicos a que me submeto me deixem chegar aos sessenta, para os abutres dos meus herdeiros legais.
Há aqui no trabalho uma tipa quarentona que insiste em ostentar aos olhos dos meros mortais a visão dos seus pés desnudados.
Se bem que aquilo não são pés desnudados. Aquilo tem tantas veias salientes que às vezes dou por mim a pensar que estou a olhar para um mapa de Lisboa no Google Maps. E Campolide fica-lhe ali ao pé do tornozelo.
Melhor, melhor do que andar pela rua de braguilha aberta, é andar pela rua de braguilha aberta e com boxers com pequenos fantasminhas que brilham no escuro à mostra.
A minha namorada imaginária acabou de imaginariamente me ligar, naquela do "A Magda acabou de imaginariamente me ligar, o que é que tu meu cabrão imaginário lhe imaginariamente disseste que a rapariga estava imaginariamente a chorar e imaginariamente a dizer que eu merecia imaginariamente melhor".
Desliguei-lhe imaginariamente o telemóvel imaginário na cara. Não gosto que me fodam imaginariamente o juízo.
Acabei de imaginariamente dizer à amiga imaginária da minha namorada imaginária que, se ela não fosse tão imaginariamente puta e tão imaginariamente estúpida, se calhar até teria sido menina imaginária para ter imaginariamente gostado.
Acabaram de imaginariamente me dizer que sou imaginariamente mau na cama, e que não tenho estofo imaginário para satisfazer uma mulher imaginária, quanto mais duas.
Até prova em contrário, teremos três desistências da estória: Mary Birth, Nojento e O Man. Estas três personagens serão faseadamente retiradas da estória e de forma a que, caso queiram futuramente retomar a acção, o possam fazer sem quebrarem com isso qualquer lógica associada;
Foram adicionados subtítulos aos Capítulos já existentes.
Quando uma tipa me diz que és tão giro e tão cómico, percebo que, naquela instância exacta, o Universo tem o universal dedo da mentira e do mau gosto apontado a mim.