Dark is the knight...

O filme do ano.
A banda sonora do ano.
O melhor vilão do ano.

Coisas que me ultrapassam

Gira o disco e toca o mesmo

Quando, oh quando, vamos nós, Portugal, acabar com esta idolatria à mediocridade pestilenta das enxurradas de chouriçame chamadas britpop e indie rock?

Eu sei, eu sei, cada qual tem o direito de gostar do que quiser, concordo e parafraseio e essas coisas todas, mas é-me complicado gerir censura quando os gostos dos outros me são entrampados à colherada em tudo o que é canal de música, rádio e festival de Verão, cortando assim azo a tantos e tão mais outros espécimes do género musical.

Sejam originais, senhores... divirjam...

Bitch slap you I will, yes

A próxima pessoa que me chamar geek leva um bitch slap à Klingon tão grande que até voa até ao Grande Poço de Carkoon, em Tatooine.

In Quinta da Fonte, no one can hear you scream

Há qualquer coisa de estranhamente similar entre o que se passou - ou passa - no bairro da Quinta da Fonte e o Alien vs. Predator.

Se bem que a ideia de existirem aliens cabo-verdianos e predadores que vendem cinco pares de meias a um euro roçaga, à sua maneira, o absurdo...

Cigano de Bergerac

Ouvi dizer que para a comunidade cigana de Loures a coisa anda preta.

O peso de uma dissemelhança

Que eu veja, a única diferença entre a Simara e uma baleia azul é a cor.

Why so serious?

Estreia.
Disto.
Já.
Agora.
Por favor.

Amigos, amigos, temperaturas à parte

Conheço várias pessoas que gostam de quando está calor - calor mesmo calor.
Assim no campo dos 30 e muitos graus, nada no campo do confortável.
Assim no campo dos sovacos encharcados, do suor em bica, da extrema luz solar, do não se conseguir pensar por causa do sentimento de se estar dentro de uma fornalha e do sentir a pele a começar a pegar fogo.
Assim no campo do "Ah, agora sim, é que se está mesmo bem!".
Que é o que elas dizem.

Provavelmente, estas mesmas pessoas achariam parva uma pessoa que fosse exactamente o mesmo que elas mas na ponta oposta da coisa: isto é, alguém que, algures nos vários graus abaixo de zero e no campo dos 5 ou mais casacos assamarrados ao corpo, ao levar com o primeiro calhau de granizo na testa dissesse "Ah, agora sim, é que se está mesmo bem!"...

Ilógica sentimental

Odeio odiar.

Insossa impressão

Conheço um tipo - chamemos-lhe Lopes - que sente exacerbada vontade de kamehamezar as fuças a algumas pessoas sem sal.

Apalavrado

Espero que a minha menina não descubra que eu estou perdidamente apaixonado pela palavra "supimpa".

Odiaria ter que lhe admitir que a ando a trair tanto psicológica como gramaticalmente.

Uma dúvida Robbialac

Será que um preto verde na condução fica branco quando é apanhado a passar um vermelho?

Um facto Robbialac

Hoje, na fila de espera para a aquisição dos cafés pós-almoço, e após um ligeiro encontrão seguido das respectivas desculpas imediatas, o tipo à minha frente lançou-me um enorme sorriso amarelo.

Pensei que o tipo fosse, tipo, um daqueles tipos falsos e de gentileza cínica para com terceiros.

Só depois é que me apercebi que ele era fumador.

Relativamente àquele filme dos pecados mortais com o Brad Pitt e o Morgan Freeman...

... o que eu entendi que me perguntaram hoje foi "Viste o Sémen?"

O nome da coisa

Há uma parte de mim que gosta de aviar pontapés nos tomates de tipos armados em libertinos.

Chama-se pé.

48 is the new 69

Ontem pus a minha namorada de 4 e deixei-a feita num 8.

Incurável romantismo

Engatar uma lésbica toda gira, ancuda e de mamas grandes dá tanto gozo quanto ir jogar voleibol com uma equipa de manetas.

Tirei esta conclusão há já algum tempo, e no mesmo dia em que descobri que a comestibilidade de um indivíduo de raça feminina é directamente proporcional ao número de palmadas que este levava na parte traseira do seu invólucro carnal.

Sai uma meia-dose de existencialismo!

De acordo com um titânico número de pessoas (uma), parece que a minha ausência foi sentida.

Para elas, a seguinte questão: implicará o meu regresso de uma ausência a permanência da minha presença ou, ao invés disso, pressuporá a ausência da minha permanência em si?

Seja como for, acho fofinhas aquelas pessoas que utilizam expressões como "praticar o lesbianismo" ou "exercer a homossexualidade", quase como se estas orientações sexuais fossem cargos executivos ou coisa que o valha.

E que sentido é que faz aquilo que acabei de expor?
Para o tal titânico número de pessoas, todo.