Molde
Não vivo cada dia como se fosse o último, mas devoro cada Ferrero Rocher de acordo com esse paradigma.
postado por grassa às 10:53
quarta-feira, janeiro 13, 2010
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15 Comentários:
Eu devoro-os como se não houvesse amanhã.
E não há. Não vês o Telejornal?
Ajkjasfre lkjsfkljd jçlkjalkdjfs lkajsflkjekrl!
Concordo, mas nada é assim tão objectivo, Nawita.
Foste um bocadinho contundente Nawita! Há sempre que ver os dois lados da questão ...
É o que dá falar com a boca cheia de ferreros.
Depois não concordam connosco.
Eu não gosto de ver o telejornal, revolto-me facilmente, sem falar que choro muito. É aborrecido porque depois os ferreros sabem a sal.
Mas que parece o fim do mundo parece, não é?
Sobretudo no Haiti.
Isa,
Os dois lados da coisa?
Estás a falar do irmão albino do ferrero? Esse, esse, esse albino farinhento?
esse candidato a Caim?
Atenção isto é só uma conversa. Não sou pelas guerras entre irmãos.
Mon Chéri.
E já não estou a falar de chocolates.
Oui oui!
Era para rimar e também para disfarçar o facto de não ter percebido.
Petit patapon.
Só eu é que enjoei ferreros, ambrósios e mon cheris?
Nunca comi nenhum Ambrósio para saber se enjoa ou não, mas aos Ferreros nunca digo não! :P
Tenho um amigo meu com esse nome.
- Queres?
Não, obrigada, tiagu! Prefiro um asdrúbal. Roxo, faxavor.
Então para mim pode ser um Raffaelo. Branco, por favor!!
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