Bato leve, levemente
Nunca vi nenhum filme onde entrasse a Soraia Chaves.
Sempre consegui ter melhor material masturbatório à mão.
postado por grassa às 12:34
segunda-feira, janeiro 12, 2009
Sempre consegui ter melhor material masturbatório à mão.
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18 Comentários:
Só comia a Soraia, se ela fosse de Chocolate, e se não se chamasse Soraia, e se tivesse cérebro(mesmo de chocolate), e se ...
Eu vi a Soraia na EPAL (sim, na EPAL) quando fui mudar o contador da água de nome e posso assegurar que ela tem bom ar, longe do aspecto com que surge nos filmes lá do Nicolau Breyner.
O contador chamava-se Casimiro Paulo e mudei para Bernardo. Muito mais chic.
A Soraia Chaves divide-me: não sei se tenho vontade de a comer, se de lhe bater para ver se ela deixa cair aquele ar de quem parece estar sempre a chupar um limão.
Eu n comia a Soraia Chaves...achei importante dizer lol...
Ela na EPAL não estava a chupar o limão.
E acho bem que as coisas importantes sejam ditas. A propósito, eu comia a Elis Regina se ela não estivesse cheia de bichos.
Ela não estava a chupar o limão na EPAL, estava a chupar um contador?
Tiagu...
Mas sabes...o bicho n ataca a fruta podre lol...na volta ainda marchava lol
CBlues, acho não. Ela ouviu dizer que chupar contaores podia dar barriga d'água.
Canuca, ela era podre mas era de boa.
Tens a filha que tb n é má e parece que o bicho ainda n atacou por ali lol...
ps. a Elis n me excita, mas gosto de a ouvir ;)
A filha não me dá aquele click. Por outro lado, se a mãe der...: FUJAM, que ela abriu o caixão!!!
Só porque és gajo (supostamente lol) vou-me rir ahahahah...pronto...
...A vingança serve-se em prato frio... :)
Só falta mesmo o prato, que está um frio do caneco.
E sim, sou uma gaja disfarçada de gajo para gozar com as gajas que andam à procura de gajos.
Larilas...
Agora é aquela parte em que eu digo "queres experimentar a ver se sou mesmo?" e tu dizes "não és homem não és nada!" e cria-se assim um ambiente de flirt cibernáutico.
Por acaso, nunca vi os filmes dela, devidamente.
Os filmes onde ela entra servem para tocar as pessoas.
Ou, no limiar, as pessoas tocarem-se a elas mesmas.
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