Urban land escape
Turismo rural é mesmo muito, muito giro.
Uma pessoa come e depois dorme, e depois come e depois dorme, e depois come e depois dorme, e depois come, e depois vai fazer festas a um potro e depois dorme, e depois dorme, e depois come, e depois dorme, e depois peida-se, e depois ri-se, e depois dorme, e depois come e depois dorme mais um bocadinho.
E depois paga e vem-se embora.
postado por grassa às 11:06
14 Comentários:
Também estiveste na Terceira!?
Não.
Não me meto em ilhas.
Tenho sempre medo que alguém se lembre de abrir o pipo àquilo e aquilo vá ao fundo.
Grassa,
saudades, pá!
Não do turismo rural (dasse!).
Do teu humor.
Concordo, que haja alguém com mau humor, para ver se isto não é tão florido e corderosinha!
"terrorismo rural", é o que está escrito na minha tenda.
Então e passear pelos campos, rebolar no feno, apanhar ovos, matar uma galinha, fazer chóriços… não?
Enrabar uma ovelha, esqueceste-te de propósito?
epá, as ovelhas não fizeram mal a ninguém! mas se calhar tens razão, macho que é macho e que vive da terra e cuida dos animais, enraba uma ovelha!
tadinho do animal...
Não havia ovelhas, mas pisquei o olho a uma cabra.
Conta?
És um galã! E não lhe ofereceste uma cenoura? (elas comem cenouras não é?)
Ofereci-lhe uma cenoura, uma daquelas verdes e redondas, e a gaja recusou-se a dizer que aquilo não era uma cenoura e que eu não percebo nada de horta.
A cabra (o animal, não o jornal do A).
Armada em esquisita o raio da cabra! Não lhe dês alho francês.
Mas porque razão mais absurda iria o Grassa dar-lhe caralho francês?
(desculpem, isto é raiva acumulada por não ter ideias para escrever na tese)
Estava a tentar fazer uma piada, alho francês é mau para o hálito e … olha não percebo nada do campo!
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