Os surdos é que a sabem toda
Estamos em pleno século vinte e um, temos aparelhos que nos permitem voar e visitar as profundezas dos oceanos, temos comunicação global, já fomos ao espaço e à Lua e ao caralho a sete, o nosso maior estandarte é a racionalidade, evoluímos dos ramos das árvores para a posição de bípede dominante no planeta, e tudo para quê?
Para quê, quando ainda existem individualidades que apontam para palmiers recheados, dizem coisas como "Ui, hoje vem altinho e grande, mesmo bom, como eu gosto" e não se apercebem da alarvidade que acabaram de lançar no ambiente audível por outros?
5 Comentários:
só me vem à cabeça aquele velho ditado: "diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és"
E, foneticamente, disse palmiê ou palmiére?
Podia ter dito pior. Não sei o quê, mas podia.
Aínda assim continuo a preferir a célebre frase de um tal de Rui Gabriel mais conhecido por "John Smith":
"Epá hoje vieste vestido a preconceito ... põe lá isso por ordem abcedária!"
Um dia hei-de escrever as memórias de John Smith, o Camarinha do Oeste.
"Depois de uma futebolada de fim de tarde seguida de uns caracois e uma imperiais, aparece John Smith com gelo no tornozelo a andar de perna aberta como se os tivesse assados, tronco nú e um chapéu de pelo à lá KGB,"Fuoooooodassssssse, já chegou ao hotel um novo carregamento de gaibóta sobiética, o meu prato faborito!" (Isto quer dizer que há estranjeiras a chegar à vila).
A coxear mas no meu melhor inglês, John Smith acerca-se da "Gaibóta Sibiética", que por sinal era Norueguesa, e dispara:
- You are the very beautiful girl tonight but today i dont dance i broke my leg."
Passado 15 minutos tava a mamar da boca da bifa!
É inexplicável, é, e se o conhecessem aínda era mais!
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