Estâmina
Sia.
Durante anos, a cantora australiana cedeu ao consumo de diversos tipos de drogas e litros sem fim de álcool numa vã tentativa de afogar a depressão, tendo chegado mesmo ao ponto de escrever uma nota de suicídio para a traumática posteridade de quem a encontrasse.
Isto só prova o que sempre soube: a verdadeira alma artística tem de obrigatoriamente ter uma componente minimamente autodestrutiva.
E também prova, por encadeamento de ideias, que o Diogo Piçarra nunca deve ter bebido um shot na vida nem atravessado sequer a estrada fora da passadeira.
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