Discriminantes
Toda a gente tem cara de qualquer coisa.
O Nuno Homem de Sá, por exemplo, tem cara de culpado. De quem aprontou alguma, embora um gajo nunca consiga pôr o dedinho no quê.
No dia em que a paupérrima amostra de percurso profissional a que ele chama de "carreira enquanto actor" finalmente deixar de dar frutos, espera-o sempre uma verdadeira carreira de sucesso e um marco para a posteridade no âmbito da vocação psicotécnica como suspeito nas linhas de identificação da polícia.
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