Ocultismos
O nosso amor só pode ser alquimia.
De que outra forma se pode explicar que este coração de pedra se transforme em algo de tão mole quando está ao pé de ti?
Chouriço is a spicy portuguese smoked sausage, made with pork meat, pork fat, wine, paprika and salt, stuffed into tripe (natural or artificial) and slowly dried over smoke. It can be served as part of a meal or used as a dildo.
51 Comentários:
Se estás a falar comigo, isso é das imperiais, pá, não é preciso ficares meloso.
Inebrias-me.
Grassa,
não é alquímia, tu é que tens um bocado de manteiga no lugar do coração.
Com o ar condicionado congela, quando ela* chega derrete com no calor da emoção.
*ela ou o grilu
está ali um n a mais
n'o calor
também se dá a operação contrária, coisas moles que se transformam em pedra.
As pedras não têm veias, Ana.
E manteiga tenho, mas é na gordura da pele.
Este post é muito rabiló...
o meu coração é como a anacat descreveu, cheio de colesterol.
O meu amor é a cena mais paneleira que há em mim, Guru.
E eu era rapazinho para te comer até ficar com diabetes, A.
Guru, correcção: o A é que é a cena mais paneleira em mim.
quando estou em ti.
Sim.
A paneleirice em mim é uma função sinusoidal.
E dura dois a três minutos.
E dá-me um beijinho na testa no fim.
por ti vou até coseno.
E, por ti, o meu eixo dos XX fica tão erecto que, quando damos por ela, já só temos duas dimensões.
E acabamos com um eixo dos YY com um ligeiro desvio para a esquerda.
por isso é que tu és o meu caso notável favorito!
e o meu máximo dominador comum.
Tu fazes-me sentir uma autêntica primitiva.
O meu nu, para ti, será sempre um integral.
tu és a raiz da minha potência.
Eu existo em tua função.
És, e serás, para sempre, a minha constante.
a nossa lógica é o menos discreta possível e os limites do nosso conjunto, difusos.
Eu julgava ser racional... até te conhecer.
ainda hoje acho que és imaginário, mas já me provaste ser bastante real.
Adoro o teu contradomínio sobre mim.
e tu preenches o meu conjunto vazio.
Nós temos uma união, de facto.
∀ grassa ∃ A
tu és a minha quantificação universal.
EU QUERO UM AMOR ASSIM!
Se quiseres, Isa, eu e o fazemos uma intersecção.
O que sobrar pode ficar para ti.
pensava que éramos um ou exclusivo, grassa...
E somos, A.
E somos.
O máximo que a Isa teria seria isto: {}.
Já tivemos dias melhores Grassa...
Eu e tu.
Tu e eu.
ah! bons tempos...
Imagino que sim, que tenham sido bons tempos.
E imagino porque não me lembro deles.
Como eu te percebo...
"Grassa ...não faz mal ... isso às vezes acontece..."
Não? nada???
"nada"
também não??
*ela ou o grilu, ou o A
não lhe ligues grassa, é óbvio que ela nunca viu o teu pêndulo de foucault.
Mas ca grandas cromos porra, agora deu-lhes para a análise infinitesimal???...
O que eu me ri ahahahahahahah!
O pêndulo não, pf...com tantos outros bons livros para brincar, fostes logo escolher o que a minha parede mais gostou?
Realmente, hoje estiveram ao rubro.
eu sei que é surpreendente, mas o pêndulo de foucault, é... um pêndulo!
mas já fizeram um livro com esse título, sim.
Pêndulos não sei, mas tenho um badalo.
Queres tocar-me ao sino?
só se tocares a rebate.
(lá vamos nós outra vez)
Às 11 na torre da igreja?
isto é tão romântico ...
ai, lagrimita ...
*suspiro* ...
Já fizeram um livro com esse título, A? Sacrílego, filho do demo!! Ousas referir-te a Umberto Eco nesse vil tom?
que se deixe em acta que do Umberto Eco eu só "li" o rabo do Christian Slater.
Convenhamos que a descrição "um jovem de óculos com a sua namorada que infelizmente não os usava", me irritou sobremaneira.
E a cena do tal quatrólhos estar convicto de que escrutinar o pêndulo e descrevê-lo no q se traduz em duas páginas de geometria descritiva polvilhada de jarrão arquitectónico, enquanto o narrador exprime o seu profundo desprezo por a namorada do quatrólhos não considerar o pêndulo como a mais fantástica obra da humanidade... pah... tanto pedantismo misturado com verborreia só poderia dar uma reacção explosiva. O belo do livro experimentou as vicissitudes da parede.
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