O meu padrasto já fazia como o meu pai e morria.
postado por grassa às 17:16
terça-feira, setembro 29, 2009
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16 Comentários:
Pensei demasiado alto?
Peço desculpa.
É só que gajos com pouco tacto social, como eu, ficam na dúvida se é ou não de mau gosto fazer piadas com o jogo do mata.
Mauuuuuuuuuuu...
Vê o meu padrasto como já vês o meu pai, com a diferença de que este ainda respira.
Ainda.
Quando o respeito que sinto por uma pessoa morre, essa pessoa morre-me.
A sua existência limita-se, aos meus olhos, ao de uma mera carcaça.
Para mim, a vida não é tão mais sagrada do que o é a bondade humana.
Pessoas genuinamente maquiavélicas que não tenham a última terão, para mim, a indiferença no que trata a ter ou não a primeira.
Ok, respeito e concordo até certo ponto.
Para mim, basta-me a morte figurada que, a quem é infligida, é bem mais penosa do que a real.
Uau, essa foi poética.
Mas olha que há carcaças boas. Aqui perto do trabalho há um restaurante que as faz na hora....hmmm...quentinhas e barradas com QUERU é "do outro mundo".
Chama-se consciência. Isto e não aquilo que alegas em defesa da tua abstenção.
Alexandra, estava a falar para o Grassa.
ouch
A -> Doi-te alguma coisa ou foi a tua consciencia? :P
ahahaha
a mim não, mas à alexandra...
A Alexandra precisa duma temporada no Brasil. Está muito tensa !!!
A doer será o teu rabinho, Jedi.
Jedi e Grassa, o encontro correu bem?
Isso, façam uma vaquinha e mandem-me para o Brasiu que eu gosto.
O meu rabinho??? Oi??? Não senti nada....usaste o taco de basebol como te tinha pedido?
Sobre o encontro: CUSCA !!!
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